quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

AGENDA-CULTURA SERÁ TEMA EM PALESTRA NO CENTUR

No dia 14 de dezembro, no Cine Teatro Líbero Luxardo, na avendiaGentil Bittencourt, 650, a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, promoverá a palestra “Cultura é um bom negócio”, com a Consultora e Produtora Cultural Carmem Ribas. A palestra contará com apresentações de vídeos bem interessantes sobre o assunto e pretende ampliar a visão dos participantes em busca de resultados comuns e enriquecedores na área artístico-cultural, fazendo uma forte ligação entre o potencial cultural e o uso deste como negócio criativo e transformador. Cultura e empreendedorismo podem ser parceiros de sucesso. Para tal é necessário que artistas, empresários, produtores estejam cotidianamente com os assuntos que permeiam a área. É preciso compreender a dinâmica dos bastidores do show business e perceber que cultura e empreendedorismo podem render muito mais que entretenimento e assim bons negócios e até transformação social” explica Carmem Ribas em entrevista para os agencia Pará notícias.

AGENDA-NATAL DE TODOS OS POVOS 2007 NO CENTUR

O NATAL DOS POVOS acontecerá no peíodo de 15 à 21 de dezembro na praça do artista no centur a paritr das 17:00 horas. A programação de Natal da Fundação Tancredo Neves já está pronta para receber todo o público paraense. Presépio, auto de natal, shows, ladainhas, peças teatrais, pastorinhas e muita música vão animar a programação deste ano. A coordenação do evento reuniu artistas da capital e do interior do Estado do Pará. Vai ser um encontro cultural voltado para as festas natalinas. A população ainda vai poder participar de mini oficinas como Cores de Natal – para confecções de cartões natalinos, e Anjos do Natal – sobre ornamentação de Natal. As inscrições devem ser feitas na Diretoria de Leitura e Informação do Centur.

AGENDA-ARNALDO COHEN ENCERRA TEMPORADA DE ORQUESTRA COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

A Orquestra Sinfônica do Teatro da Paz (OSPT) realiza, em sua última apresentação do ano, um concerto de Câmara com a participação do renomado pianista brasileiro Arnaldo Cohen, no Theatro da Paz, nessa sexta-feira (14), às 20h. O concerto faz parte da programação de final de ano da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). Arnaldo Cohen é considerado um dos mais importantes solistas que já tocaram com a OSTP e vem ao Brasil exclusivamente para o concerto. Cohen escolheu o repertório para se adaptar ao número de músicos e cordas que a Orquestra possui.

AGENDA-CONCERTO DE NATAL COM AMAZÔNIA JAZZ BAND

A Amazônia Jazz Band (AJB) faz hoje sua última apresentação do ano com Concerto de Natal em Belém. O show terá a participação do barítono Daniel Araújo e do saxofonista Toninho Abenathar, e começa às 20h no Theatro da Paz. A entrada é franca. Quem quiser pode doar alimentos não perecíveis que serão revertidos para a Fundação Pestalozzi. A banda explica que relizara o show com o intuito de aproximar o público paraense do espírito natalino. A AJB nasceu em 1994 e já se apresentou em diversos festivais em todo o Brasil,ocorrendo também de muitas vezes acompanhar grandes solistas. A banda também realiza execução de obras e pesquisas escritas pelos grandes compositores de jazz do século XX, além de ter criado programas visando incentivar obras escritas por compositores paraenses.

AGENDA-BELÉM RECEBE COMEMORAÇÃO EM HOMENAGEM AOS 30 ANOS DO PROJETO PINXINGUINHA

Hoje e amanhã (14), o projeto Pixinguinha apresenta show de Cida Moreira e Arthur de Faria & Seu Conjunto. Dia 13 no Teatro Estação Gasômetro na avenida Magalhães Barata, 830, e dia 14 no Teatro Margarida Schivazappa localizado na Gentil Bittencourt, 650 - Centur. Para e entrada é preciso apenas 1kg de alimento não perecível. O evento terá início as 20h. A capital paraense fará parte do circuito de programações musicais inéditas que fazem parte das comemorações dos 30 anos do Projeto Pixinguinha. As comemorações aconteceram nos meses de outubro, novembro, e agora em dezembro de 2007 e janeiro de 2008 também. Esse ano o projeto completa trinta anos de uma tajetoria fantpastica, colocando o melhor da música brasileira na estrada, percorrendo o por toda canto do país inteiro sempre levando talentos da nossa musica e revelando novos nomes de diversas regiões do país no meio musical. O projeto foi criado em 1977 pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), em parceria com as Secretarias de Cultura Municipais e Estaduais. Em 1997 por falta de verba, ficou sete anos sem acontecer, sendo retomado em 2004. Em Belém, a iniciativa recebe o apoio da Secretaria Executiva de Cultura do Estado (Secult) e da Fundação Cultural do Municipio de Belém (Fumbel).

TURISMO- CARIMBÓ, IGARAPÉS E BÚFALOS FAZEM A ATRAÇÃO TURISTICA DA ILHA DO MARAJÓ

De frente para Belém, a ilha de Marajó está rodeada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico. É a maior ilha fluviomarinha do mundo. A um pulo de Belém, cercada por mar e rio, Marajó encanta pela diversidade. Famosa entre os locais, a praia do Pesqueiro, com sua beleza natural e ondas dignas de mar, fica a cerca de 10 km da capital da ilha, Soure. Nessa cidadezinha, além do rio, os atrativos se resumem a ateliês de cerâmica marajoara e a um curtume de couro de búfalo. Atravessando de balsa o rio Paracauari, a partir de Soure, chega-se a Salvaterra, outra localidade rústica, onde o rio Amazonas se apresenta aos turistas em mais algumas belas praias, como Praia Grande e Água Boa. Não muito longe dali, a pequena vila de Joanes guarda ruínas de uma missão jesuítica do século 17, um dos poucos vestígios históricos da ilha. Atração máxima do turismo rural, os 600 mil búfalos da ilha estão por toda parte. Nos restaurantes, com pratos feito do mesmo ou na forma do queijo marajoara. Pelas ruas da cidade, os búfalos carregam policiais da força montados. Nas fazendas criadoras, oferecem-se à montaria dos turistas curiosos. De acordo com o ciclo das marés, rios e igarapés secam e enchem em um período de 13 horas, determinando a hora de ir e de vir do caboclo que tem no barco seu meio de transporte.A ilha é banhada por dois gigantes: o rio Amazonas e o oceano Atlântico, que enfrentam uma eterna batalha, ora tornando as águas da baía do Marajó.

PARÁ TAMBÉM É ARTE!

Em dez anos de existecia no estado, as artes plásticas tem um valor muito significante para nossa cultura, na maioria das artes criadas, encontramos uma grande variedade de expressões paraenses, como nas artes do arquiteto, professor e artista plástico Paulo Andrade, que em vinte anos de profissão ja ralizou enumeras obras direcionadas a nosa cultura e costumes, observe na imagem a preocupação do artista de valorizar os pontos paraenses, como o mercado ver-o-peso e casas interioranas. Só em Belém Paulo ja participou de oito epoxiões individuais.
Além de artes plásticas possuímos grandes obras literárias, comos obras do grande escritor e jornalista paraense Ademir Bras, umas das obras mais importantes do poeta é a trilogia, "ESTA TERRA", "ANTOLOGIA TOCANTINA" e "REBANHO DAS PEDRAS", além de livros literários, escreve poesias, participa de palestras, projetos culturais, entre outros.
Não podemos falar de arte sem falar de teatro, em Belém existe a companhia teatral NÓS OUTROS, foi fundada por Belle Paiva e Hudson Andrade em 2002. A sua regra básica é: O público não pode sair dos nossos espetáculos do jeito que entrou. Essa busca pelo emocional e pelo verdadeiro – padrões estabelecidos pelos diretores – passou a ser a grande marca de um grupo tão recente no cenário cultural do Pará. Se o resultado é belo, isso pode ser discutido, mas inegavelmente tem qualidades próprias de grandes espetáculos, sem deixar a dever aos maiores profissionais destas paragens.
Outro grupo teatral a fazer parte deste cenário é o grupo: Palhaços Trovadores, que vem fazendo um trabalho voltado essencialmente para a valorização da cultura popular – palhaços, trovas e folguedos (pastorinha, boi-bumbá, quadrilha, além de outros elementos da nossa cultura, como mitos, lendas, canções, trovas). Além disso, promove o encontro do povo com sua cultura, de modo lírico e engraçada, em apresentações que ocupam logradouros públicos, como ruas, praças, centros comunitários, escolas, visitando bairros, distritos e pequenas cidades do interior. O trabalho dos trovadores divulga a cultura e populariza o teatro, atingindo um grande número de pessoas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

A FÉ

O círio de nazaré, é uma das mais tradicionais procissões do Brasil, ela acontece anualmente no segundo domingo de outubro, o festivo religioso vem sendo celebrado desde 1793 no centro da cidade de Belém com o percurso de 4.5 km. A corda que é o elo de ligação entre os fiéis e é feita de sisal retorcido oleado que pesa uma tonelada e tem 350 metros. Segundo devotos os milagres são grandes, como por exemplo, casia própria, cura de doenças, entre outros, segundo relatos de sentenas de pessoas que participam da procição.

Aproximadamente uma semana antes do segundo domingo de outubro a cidade de Belém enche-se de turistas de todo canto do mundo, fazendo com que a cidade fique muito mais movimentada, os hoteis lotados, e as famílias prepando-se para receber seus parentes com suas comidas tipicamentes regionais, como: maniçoba e pato no tucupi.

No cirio acontecem varias etapas da festa religiosa, primeiro acontece o translado para Ananideua que é realizado na sexta-feira que antecede o CÍRIO, saindo da Basílica de Nazaré, às 13 horas, para a Igreja Matriz em Ananindeua, com o percuso de 40 km; logo acontece a romaria rodoviária que atualmente, sai da Praça em frente à Igreja Matriz de Ananindeua, às 6 horas, para Icoaraci; na vespera do círio sai a romaria fluvial do trapiche de Icoaraci, após a missa, até o ano de 2002, a imagem ia na terceira réplica da berlinda, sendo substituída em 2003 por uma cúpula de vidro, permitindo com isso maior visibilidade da imagem pelo povo ribeirinho. Atualmente, a imagem é conduzida pelo navio Garnier Sampaio, da Marinha; a romaria dos motoqueiros surgiu por iniciativa da Associação dos Motoqueiros, que decidiu prestar também sua homenagem, acompanhando a imagem de Nossa Senhora da chegada da escadinha do Cais do Porto até o Colégio Gentil Bittencourt; a descida da imagem é uma Cerimônia Litúrgica com rezas, cantos e aberta ao público, cada dia mais numeroso, que acontece no sábado, logo após a chegada da Romaria dos Motoqueiros; ja a noite acontece a trasladação que é realizada no sábado que antecede o CÍRIO, saindo do pátio do Colégio Gentil Bittencourt, às 18 horas, após celebração da missa, às 17 horas.

Enfim quando chega o dimingo, calculado em quase dois milhões de pessoas, o CÍRIO de Nazaré já não é só o momento maior da Festa de Nazaré, mas do povo católico do Brasil. A mais extraordinária multidão numa caminhada de fé. No primeiro domingo após o cirio é realizado o cirio das crianças que sai da Praça Santuário, às 08h30, percorre algumas ruas da Paróquia de Nazaré e retorna ao mesmo local; é realizada no segundo domingo após o CÍRIO, às 20 horas, no altar-monumento da Praça Santuário a missa de encerramento. É tradicional a participação de toda a Diretoria da Festa, e a meia noite do mesmo dia acontece um show pirotécnico com os fogos de encerramento. A cerimônia de subida da imagem é realizada no Presbitério da Basílica, às 6 horas, antes da Missa de Despedida que é realizada as 06:30 no altar-monumento da parça santuário e durante a Missa de Despedida, todos os pedidos depositados no Nicho, bem como no Altar-Monumento da Praça Santuário, durante os 15 dias da Festividade, são queimados em sinal de oferenda; por fim acontece o recírio, onde após a missa no Altar-Monumento, a imagem é levada para o Colégio Gentil Bittencourt, um dos mais antigos de Belém.

Como nota-se esta manifestação religiosa meche completamente com os corações do povo paraense, fazendo com que aja uma grande movimentação no mês de outubro, que é chamado de "NATAL DOS PARAENSES".

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A CULTURA NO SEGUNDO MAIOR ESTADO DO BRASIL

Pará, um estádo rico em cultura, onde mitos, lendas, músicas, frutas e comidas típicamente regionais fazem parte do dia-a-dia do paraense, onde a tradição se renova a cada dia com uma tigela de açai após o almoço, a chuva de todas as tardes, a fé que reuni milhões de pessoas no centro da cidade de Belém para o cirio da Nazaré no mês de outubro, o tacacá aos domingos, entre outras tradições desse povo que semeia a cultura em suas casas.
Não podemos falar em culura sem falar de música não é verdade? O carimbó nada mais é do que uma dança tipicamente paraense criada pelos índios tupinabás que contagia as pessoas com seu ritimo altamente regional e dançante, as moças sempre dançam com flores no cabelo, uma saia longa e rodada com o tecido estampado e um remelecho na cintura inigualavel, elas seguram a barra da saia enquanto os cavalheiros com as mãos abertas dançam ao redor das damas, os homens se vestem estilo pescador, calças brancas e curtas ,descalços e com a camisa amarrada na cintura e estampada cobinando com a saia da parceira , o movimento são sempre os mesmos, pés para frente e para tras com varios giros para completar. Os instrumentos ultilizados para esse ritimo não precisam de energia, pois eles não são eletronicos, como, tambores, reco-reco, maracás, afochê panedeiros e etc. Além do carimbó, temos também lundú, xote, siriá, retumbão, tecnobrega, calypso, entre outros ritimos paraense. Além da diversidade nas danças e musicas, existe uma grande variedade de frutas retiradas do estado do Pará, tanto para comercialização interta e externa, entre eles o cupuaçu e o açaí estão na lista dos mais exportados; também temos no grandioso cardápio de frutas, bacaba, bacuri, pupunha, muruci, castanha-do-pará, tucumã, piquiá e táperebá. Destas frutas se criam sorvetes e cremes para sobremesa, com eceção da pupunha que é uma fruta salgada e diferente das outras, e so é ingerida após o seu cozimento. A bacaba é ingerida igual ao açaí, geralmente após o almoço e com farinha d'gua. As demais são como as outras frutas consumidas normalmente. Para acrescentar ainda mais o cardápio temos as tradicionais comidas tipicas, que não podem faltar na mesa de um paraense, como maniçoba que é feita de folha da maniva e precisa ser cozida durante uma semana, o tacacá, que é composto por goma, que é retirada da mandioca, assim como o tucupí, também é composto com camarão e jambu, também conhecida como agrião-do-pará, e é uma erva típica da nossa região; e pato no tucupí, como o nome ja diz, é pato com tucupí e jamu.